quarta-feira, 12 de junho de 2013

Dia dos namorados

Enviar mensagens é uma tradição tão antiga que se renovou com a internet, aqui na Esoterikha.com disponibilizamos mensagens de amor para namorados e apaixonados, dizeres e declarações feitas em belas imagens para Facebook e redes sociais, tudo para declarar seus sentimentos à pessoa amada.
Também temos um especial com Mensagens para o Dia dos Namorados 2013. Tradicionalmente o dia dos namorados no Brasil é comemorado 12 de junho que neste ano cairá numa quarta feira, quando casais apaixonados trocam juras de amor. Confira o conteúdo especial que preparamos para você presentear a pessoa amada.
Mensagens de amor
"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo." (Mensagem de Amor de Fernando Pessoa)
Mensagens romanticas

Esteja sempre preparado aprendendo para as surpresas da vida


Aprendendo sempre


Nick Fujicic


William Shakespeare 2


William Shakspeare


Aprender a aprender


A Importância da Gestão do Conhecimento: um estudo de caso realizado em duas organizações prestadoras de serviço fevereiro 13, 2012

1. Introdução
Em tempos de enorme busca pela competitividade, o conhecimento passou a ser uma ferramenta imprescindível como recurso competitivo nas empresas e no universo econômico. Segundo Davenport & Prusak, 1998, apud (ALVES; PESSOA; CAMPOS; MARIA, 2004, p. 3), a única vantagem sustentável que a empresa tem é aquilo que ela coletivamente sabe, a eficiência com que ela usa o que sabe e a prontidão com que ela adquire e usa novos conhecimentos. A aquisição do conhecimento passou a apresentar uma importância muito grande quando se percebeu que criar, organizar, reter e aprender configurou-se numa fórmula nova contra a concorrência e a favor do desenvolvimento no trabalho.
Como conseqüência destas constatações, várias empresas estão adaptando suas políticas de recursos humanos, qualificando melhor seus funcionários e a gerência, principalmente a situada no topo das organizações, que deve ser capaz de comunicar a todos os subordinados as estratégias da empresa, de forma que mesmo aqueles que estão nos níveis hierárquicos inferiores possam tomar decisões alinhadas às mesmas.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Competência e Conhecimento.

A competência é compreendida como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, do ponto de vista individual, como um saber ou saber fazer algo bem, já em termos organizacionais, é a contribuição do indivíduo para com a organização. A Gestão por Competência utiliza o Mapeamento de Competências como uma das formas de identificar as competências existentes em uma organização, potencializando sua capacidade de adaptação às novas demandas do mercado. Tais demandas referem-se à nova forma de gestão, sendo o capital intelectual primordial para a geração de estratégias e diferencial competitivo.

“ O que eu penso e sei sobre mercado de trabalho e carreiras digitais”


Os executivos são bons em inglês. Pena que em português ...

Por Maria Amália Bernardi Mercado de trabalho e carreira digital

Dez entre dez empresas brasileiras exigem de seus candidatos a postos executivos o conhecimento do inglês. Ou cobram que aprendam. Oferecem cursos, patrocinam estágios no exterior, gastam fortunas em treinamentos com esse objetivo. Promoções, aumentos e novas atribuições são decididos na base do "quem fala inglês". Zero entre dez empresas brasileiras exige dos seus profissionais o bom conhecimento do português. Rara é a empresa que pede um texto por escrito, ao admitir alguém, para avaliar o nível de português da pessoa. Mais raras ainda são as que exigem qualquer tipo de qualidade nos textos produzidos por seus executivos. Salvo casos em que o candidato se mostre praticamente analfabeto ou o executivo cometa erros tão grosseiros a ponto de virar piada nos corredores, a verdade é que o mundo das companhias brasileiras não está ligando a mínima para isso.

Nenhuma surpresa, portanto, que em qualquer tipo de empresa brasileira, por maior ou mais importante que seja, a maioria dos gerentes e mesmo diretores produza, dia após dia, ano após ano, textos absolutamente atrozes em português. Regras de concordância, de ortografia, de sintaxe, de regência e de pontuação são, em geral, massacradas pelo executivo brasileiro. Freqüentemente, aquele mesmo cidadão que não mede esforços para se aperfeiçoar num idioma estrangeiro. Os três textos que ilustram este artigo não foram piorados propositadamente por EXAME. São exemplos reais do massacre que o português está sofrendo dentro e fora das empresas. Por alguma razão obscura tornou-se moda no Brasil considerar que a utilização correta do português é algo secundário, desimportante. E é claro que não é assim. "Durante bom tempo a prática de escrever bem andou ligada à idéia de cultura inútil, que não era fundamental para a produtividade", diz Carlos Faccina, diretor de RH e assuntos públicos e institucionais da Nestlé. "De uns sete ou oito anos para cá, quando as empresas passaram a dar mais ênfase à comunicação como um todo, ficou visível o total despreparo dos executivos para redigir um texto." Quando se fala em redigir um texto não se pretende dizer que é necessário escrever com grande estilo ou saber métrica e

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“ O que eu penso e sei sobre mercado de trabalho e carreiras digitais” 2 fazer poemas. Trata-se apenas de usar um instrumento básico para a comunicação no mundo dos negócios.

FOLHA DE PAPEL - É por não saber utilizar esse instrumento que executivos brasileiros produzem relatórios incompreensíveis, cartas que levam a diferentes interpretações, textos absolutamente pobres de idéias, frases, sentenças e orações desconexas e por aí afora. Isso para não falar nos projetos de lei, decretos e textos que saem dos gabinetes do governo. Aí o português se transforma numa língua inteiramente desconhecida de qualquer cidadão nascido e criado no Brasil. Incluindo os próprios funcionários das repartições federais.

A dificuldade dos profissionais em se expressar por escrito não sai de graça.

Uma das conseqüências dentro da empresa é que a comunicação tem de ser cada vez mais falada. O que se faz quando uns não sabem escrever e outros não vão conseguir entender? Convoca-se uma reunião. Ou melhor, mais uma reunião. O que acontece quando se recebe uma carta, memorando ou relatório importantes, porém confusos? Na melhor das hipóteses quem recebeu é obrigado a dar um (no mínimo) telefonema a quem mandou a correspondência para esclarecer as dúvidas. Ou seja, há uma perda enorme de tempo, recursos e energia, pela falta de gente capacitada para exprimir pensamentos e informações de forma ordenada numa folha de papel. "Um relatório bem escrito pode não substituir a necessidade do encontro pessoal. Mas é a base para que uma reunião se torne objetiva e conclusiva", afirma Faccina.

Não se discute a importância da comunicação falada. O contato por meio da conversa pessoal nunca foi tão vital. Hoje subordinados não aceitam mais obedecer a ordens apenas porque foram dadas por superiores. Profissionais que queiram manter suas posições ou galgar postos mais altos precisam agir como líderes, não como chefes. O trabalho individual cedeu lugar aos projetos em equipe. Num quadro como esse nada é tão eficaz quanto a comunicação pessoal para aproximar pessoas, agilizar processos e facilitar entendimentos. Por outro lado as corporações crescem e se tornam mais complexas dia a dia. Executivos de todos os níveis têm como parte intrínseca de suas atribuições escrever relatórios, montar apresentações de projetos e despachar cartas, emails ou faxes. E tudo por conta própria.

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FILTRO DA GERENTE - "Foi-se o tempo em que as secretárias estavam aí para suprir esse papel", diz Claudia Lessa, gerente de consultoria de gestão em RH da Price Waterhouse. "Hoje cada executivo tem de escrever, digitar, formatar e executar sem depender de alguém que faça isso por ele." O problema é que, enquanto a tarefa de redigir um texto cabia sobretudo às secretárias, as empresas se precaviam aplicando testes rigorosos de redação ao admiti-las. Esse cuidado não é tomado em relação aos executivos. Talvez porque as empresas não encarem isso como um problema. "Deficiências de português não chegam a brecar a subida na carreira", afirma Cláudio Neszlinger, diretor de RH da Microsoft. "No fundo, se o resultado que a pessoa produz é bom, o português ruim passa despercebido."

Essa é a premissa que rege a imensa maioria das empresas brasileiras. Poucas se preocupam verdadeiramente com a questão a ponto de tomar atitudes eficazes. Segundo a consultora Claudia Lessa, a Price Waterhouse e a Johnson aplicam testes de redação eliminatórios na admissão de seus executivos. Muitas das empresas ouvidas afirmam o mesmo. Algumas companhias encontram soluções paliativas. Na Microsoft, por exemplo, nenhuma correspondência sai da empresa sem passar pelo filtro da gerente de comunicação. No caso, uma jornalista.

Um número até grande de empresas parece considerar a questão como um problema merecedor de atenção. E faz menção de se mexer nesse sentido, oferecendo cursos rápidos de técnicas de redação. Mappin, Sebrae, Bradesco, Sharp e Ciba-Geigy, entre outras, fazem isso de vez em quando. Ocorre que esses treinamentos, em geral, são dirigidos aos funcionários de posições mais baixas. Pessoas que, muitas vezes, nem diploma universitário possuem. A própria decisão de participar, ou não, dos cursos fica por conta do funcionário, o que, por si só, já mostra que a coisa é feita da forma errada. A Nestlé tem procurado investir mais no português do seu pessoal. Atualmente 120 empregados estão aperfeiçoando o português, enquanto 198 estudam inglês. Mas casos como esse são isolados.

A solução efetiva da deficiência generalizada dos executivos em português é complexa por uma razão simples. Cabe aos próprios executivos assumir, encarar de frente e procurar resolver as limitações que possuem em relação à língua. Não às empresas. "É difícil o funcionário admitir que escreve mal e fala mal o português", diz Neszlinger. "Por mais que a gente mostre quanto isso é importante para a função dele na empresa, não adianta. Ou a pessoa é atenta e tem essa preocupação, ou não tem." De

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“ O que eu penso e sei sobre mercado de trabalho e carreiras digitais” 4 fato trata-se mais de uma questão individual de postura, de modo de pensar, de compromisso com qualidade, que de exigência do superior imediato.

CULPA DAS ESCOLAS - Quem comete erros de português ao falar, e não é capaz de escrever dez linhas gramaticalmente corretas e com clareza, passa aos outros uma péssima imagem. Imagem de pessoa mal informada, de nível cultural baixo, que não lê. Ou seja, que não tem o perfil que o mercado procura. No mundo competitivo das empresas é bom que esse tipo de gente não tenha grandes aspirações. O problema do português ruim, evidentemente, começa muito antes de alguém se tornar um executivo. E não dá para discordar da enorme parcela de culpa das escolas e do sistema de ensino brasileiro. Para começar, a maior parte das escolas se limita a cumprir o número mínimo de aulas de português estabelecido por lei. Poucas dedicam mais horas à disciplina.

Nas aulas, ensina-se gramática. Não tanto redação. O que dá a impressão de que o português é ensinado mais como um instrumento para o aluno fazer as lições das outras matérias do que como língua. Existe também a televisão. As crianças, em geral, crescem interessadas mais na imagem e no som que na leitura. Os professores penam tentando despertar nos alunos o interesse pelos livros. A maioria é mal remunerada e sem preparo. "As melhores escolas têm dificuldades para encontrar bons professores de português", afirma Izeti Fragata Torralvo, coordenadora de português do colégio Bandeirantes, em São Paulo. "Mandam currículos mal escritos, com erros de português."

Assim fica difícil. Para completar, o português foi abolido das universidades.

Os alunos se habituaram a considerá-lo uma disciplina de menor importância, algo sem relação direta com a vida prática. Resultado: o jovem termina o segundo grau com deficiências graves e as carrega para a vida profissional. Não é barrado por isso para entrar no mercado, mas, quando tem que organizar as idéias e passá-las para o papel, se vê diante de um problema. "Só nesse ponto é que muitos se dão conta de quanto a linguagem escrita faz parte da vida prática", diz Faccina, da Nestlé. "É preciso que os futuros executivos abram os olhos e entendam que seu sucesso profissional depende também de saber escrever português com clareza. Tanto quanto dos outros conhecimentos técnicos."

O problema é que pouca gente pode reduzir o escrever bem a um ofício simples como pretendia o poeta chileno Pablo Neruda. "Escrever é fácil. Você começa com letra maiúscula, termina com ponto final e no meio coloca as idéias", dizia Neruda.

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gasta na feitura de um artigo deste tamanho



A coisa não é bem assim. O erro número 1 que a maioria das pessoas comete é escrever para si próprias. Não para quem vai ler a mensagem. Esse é o primeiro ponto que o jornalista Waldimas Galvão costuma atacar nos treinamentos que dá a executivos. Ele é sócio da W2, uma consultoria de comunicação que dá cursos dentro de empresas, incluindo o de técnicas de redação. "O bom resultado dá trabalho", diz Galvão. "Antes de despachar algo por escrito, é preciso saber para quem estamos escrevendo. Temos que ir até o outro lado, conhecer o cara que vai ler, saber como ele é, quanto é capaz de entender." Redigir um bom texto dá trabalho mesmo. Exige atenção, concentração, esforço, tempo, dedicação, treino. E paciência para começar de novo muitas vezes. É desanimador? O leitor dificilmente poderia imaginar a quantidade de energia e tempo Revista Exame. Ano 30 – nº 9 – 23 de abril de 1997.

“Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro [...] a página mal escrita, a sintaxe errada [...] Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida”. Fernando Pessoa
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